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Blog Post #5

Por que continuou com o vetor para fazer seus desenhos?

– Vibrante e tímido tempo emojis sol Daieny Schuttz tempo emojis nublado Daieny Schuttz

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Eu me apaixonei por arte vetorial assim que descobri a existência. Sempre gostei de desenhos com traços fortes e delimitados com cores chapadas, mas achava que era algo “industrial”, coisa que só empresas conseguiam fazer. Assim que vi que isso estava ao meu alcance, nunca mais larguei o vetor. No bitmap eu ficava muito tempo tentando fazer minha linha digital ficar igual ao do papel e jamais fiquei satisfeito porque minha mão trêmula causa muito efeito usando mesa digitalizadora, caneta ou tablet. No papel eu não tremo tanto, assim que a ponta do lápis encosta no papel uma confiabilidade diferente domina. Com o vetor eu posso fazer meus traços concretos mais próximos do tradicional do que se eu usasse bitmap.

Gosto muito de trabalhar com vetor. A capacidade de edição, o jeito mágico como o desenho se forma, a grande variação de aplicações que se pode fazer… Não dá para largar o bitmap de vez, assim que a imagem sai do programa ela é um bitmap salvo em PNG ou JPG. Mas mesmo sendo só nessa parte, alguns pixels aqui ou ali que não deveriam existir ainda me incomodam em algumas exportações.

Não é muito comum desenhos livres com vetores, mas é um diferencial que eu gosto muito no meu estilo. Algumas pessoas já me desencorajaram de usar vetores porque “eu faço desenhos simples da forma mais difícil”, mas eu não ligo, gosto de fazer assim.

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Blog Post #2

Vamos para a primeira questão!

Lembra qual foi o primeiro quadrinho que você fez? Ou o primeiro quadrinho que você vendeu?

– Vibrante e tímido tempo emojis sol Daieny Schuttz tempo emojis nublado Daieny Schuttz

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O primeiro exatamente primeiro é difícil lembrar. Eu tinha uma coleção de carimbos de desenhos de animais que eu ficava carimbando nas folhas em branco e fazia histórias com balões e falas, muitas vezes o roteiro era definido com o próprio carimbo, principalmente quando ele falhava a tinta ou eu carimbava de cabeça para baixo sem querer.

Lembro também que por volta de oito anos eu tinha feito duas revistinhas, a edição 1 e a 2 de uma turma de coelhinhos. Era tudo feito no lápis em um papel sulfite comum dobrado ao meio. Sempre tive muita dificuldade de saber qual página casava com qual nos cadernos, então eu fazia a primeira história sempre começando os cadernos e as histórias seguintes eu tinha que completar as folhas que já estavam ali. Algumas histórias eram quadrinhos recontados de outros quadrinhos, mas adaptados para os personagens, pois cada coelhinho tinha uma personalidade. Já outras histórias eu mesmo fazia. Eu me lembro do Melinho, era um coelho pequeno que estava sempre coberto de mel. Uma vez, uma prova de nota 10 ficou grudada nele e outro coelho ficou tentando tirar.

Isso tudo já deve ter virado adubo em algum lixão por aí.

Já o primeiro que eu vendi provavelmente foi Lifeless. Eu não lembro direito, mas deve ter sido ele porque foi o primeiro quadrinho que fiz em um formato mais comercializável.

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Blog Post #1 – Vamos lá!

Oii! Seja bem vindo, puxe uma cadeira, pegue uma pitaya! Mande sua mensagem para a gente falar sobre o assunto que você quiser! As mensagens são sem identificação, então pode ficar tranquilo e no anonimato! Funciona como um “pergunte o que quiser” ou “mensagens anônimas” que eu costumava fazer nos fins de ano. Basicamente um “Curious Cat”, mas o gato sou eu.

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